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Exercícios de Alongamento

Juntar as  palmas das mãos uma contra entre os seios(mulheres) e peitoral(homens) com o cotovelo levantado.  Mantendo a posição por 5 segundos, repetindo por 10 vezes.  Levar os braços a frente do corpo com os dedos da mão  direita esticados, palma da mão para cima, envolver a mão direita pela mão esquerda, depois com a palma da mão para baixo. Fazer com as duas mãos,  repetir por 10 vezes.  Colocar a palma da mão na parede com os dedos voltados para cima e esticar o cotovelo. A plicando  uma certa força(tração) para alongar todo o braço por  15 segundos, repetindo por 2 vezes.                                                     Colocar a palma da mão na parede com os dedos voltados para baixo e esticar o cotovelo. A plicando  uma certa força(tração) para alongar todo o braço por ...
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Termo de Autorização de Imagem

Exercícios de Manutenção da Força Muscular

  Desvio radial e desvio ulnar Em pé, segurar uma barra com um peso com a mão. O peso faz uma resistência ao movimento, o paciente irá jogar o peso mais para o polegar, ele fica apontado para baixo e manter por 15 segundos, umas 10 vezes. Em pé, segurar uma barra com um peso com a mão. O peso faz uma resistência ao movimento, o paciente irá jogar o peso mais para o dedo mindinho, o polegar aponta para cima e manter por 15 segundos, umas 10 vezes. Flexão  Sentar com o antebraço apoiado na mesa, segurando um peso com a mão ou uma faixa elástica que esteja presa no chão, com a palma da mão para cima, fazer movimento de descer e subir o peso com mão. Extensão  Sentar com o antebraço apoiado na mesa, segurando um peso com a mão ou uma faixa elástica que esteja presa no chão, com a palma da mão para baixo, fazer movimento de descer e subir o peso com mão. Referencias: - Exercícios Terapêuticos Fundamentos E Técnicas 6ªed -...

Cartilha de Ação Educativa

Referencias: -  Exercícios Terapêuticos Fundamentos E Técnicas 6ªed -  Kisner .

Protocolos de Reabilitação

Protocolo de Reabilitação para o Tratamento Conservador da Fratura de Colles Fase aguda (0-8 semanas) Objetivos: Proteção com tala para o antebraço; controlo da dor e do edema; manutenção da amplitude de movimento dos dedos, cotovelo e ombro. Intervenções - Mobilização passiva e ativa dos dedos, cotovelo e ombro - Elevação de mão e dedos para controlar o edema - Remover tala para o antebraço entre 6-8 semanas Fase sub-aguda Objetivos: controlo da dor e edema (TENS , gelo); ganho de amplitude de movimento; retorno progressivo às atividades da vida diária (AVDs) Intervenções - Mobilização passiva e ativa dos dedos, cotovelo e ombro - Mobilização para flexão/extensão do punho, supinação/pronação do antebraço - Mobilização passiva de baixa carga e alongamento prolongado Fase final Objetivos: Recuperar a totalidade da amplitude de movimento; iniciar o fortalecimento; retorno total às atividades da vida diária (AVDs) Intervenções - Continuar...

Reabilitação pós-operatória

A imobilização prolongada pode gerar rigidez articular, encurtamento tendíneo e edema. Portanto logo após a estabilização do foco de fratura, seja por redução fechada ou aberta, pode-se iniciar precocemente exercícios passivos e ativos de amplitude de movimento de todas as articulações não envolvidas (dedos, ombro e cotovelo - quando possível). Os objetivos principais de um programa de exercícios precoces são basicamente: manutenção da força muscular, recuperação de amplitude de movimento e prevenção de restrição articular . Condutas no pós operatório Nos casos tratados cirurgicamente, PO imediato, a atenção deve estar focada na educação do paciente quanto a importância de manter o braço operado em elevação. Isso irá reduzir o edema, prevenir a dor e ajudará na cicatrização . Além da elevação da mão acima da altura do coração, no primeiro dia de pós-operatório, podem ser iniciados precocemente atividades de flexão/extensão dos dedos da mão para estimular a ação de bombe...

Tratamento Cirúrgico

As fraturas da extremidade distal do rádio devem ser tratadas com os mesmos princípios de outras fraturas que envolvem as articulações. Fraturas articulares deslocadas requerem redução aberta para permitir a reconstrução anatômica das articulações radio carpal e rádio ulnar. Colles (1814) tratava esse tipo de fratura com massagens e imobilização com suportes. Jones (1915) substituiu a técnica de Colles por redução manipulativa e imobilização gessada com tala dorsal. Bohler (1919) recomendou tração prolongada, evitando manobras violentas e, posteriormente, em 1923, adotou o método de redução incruenta e estabilização por fixação transesquelética bipolar nas fraturas cominutivas. Rush e Rush iniciaram a fixação percutânea intramedular. De Palma introduziu um tipo de fixação percutânea trans-ulnar para fraturas instáveis. Sarmiento et al recomendaram o tratamento pelo método incruento, que inclui imobilização com órtese de plástico moldável com o antebraço supinado. Ulson apud Pardini (...