Pular para o conteúdo principal

Exercícios de Alongamento



Juntar as palmas das mãos uma contra entre os seios(mulheres) e peitoral(homens) com o cotovelo levantado. Mantendo a posição por 5 segundos, repetindo por 10 vezes. 




Levar os braços a frente do corpo com os dedos da mão direita esticados, palma da mão para cima, envolver a mão direita pela mão esquerda, depois com a palma da mão para baixo. Fazer com as duas mãos, repetir por 10 vezes. 



Colocar a palma da mão na parede com os dedos voltados para cima e esticar o cotovelo. Aplicando uma certa força(tração) para alongar todo o braço por 15 segundos, repetindo por 2 vezes.


                                                   



Colocar a palma da mão na parede com os dedos voltados para baixo e esticar o cotovelo. Aplicando uma certa força(tração) para alongar todo o braço por 15 segundos, repetindo por 2 vezes.

                                









Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Termo de Autorização de Imagem

Fraturas de Rádio Distal

O rádio é o maior dos dois ossos que formam o antebraço (rádio e ulna). A extremidade no sentido do punho é chamada de extremidade distal. Fraturas do rádio distal ocorrem quando a área do rádio próxima ao punho se quebra. Várias classificações de fraturas do rádio distal foram descritas (Gartland e Werley, 195t; Frykman, 1967; Older et al, 1965; Melone, 1984; Solgaard, 1984; Fernandez, 1987; Júpiter, 1991; Muller e outros 1991; McMurtry e Jupiter, 1992) com base em padrões morfológicos, extensão intra-articular, grau de cominuição e mecanismo de lesão. A classificação de Frykman (1967) baseia-se na presença ou ausência de extensão articular da fratura radial distal na articulação rádio-ulnar distal (DRUJ) e de uma fratura estiloide ulnar associada. Classificação de Frykman I: extra-articular sem fratura da ulna distal II: extra-articular com fratura da ulna distal III: intra-articular rádio-cárpico sem fratura ulna IV: intra-articular rádio-cárpico c...

Protocolos de Reabilitação

Protocolo de Reabilitação para o Tratamento Conservador da Fratura de Colles Fase aguda (0-8 semanas) Objetivos: Proteção com tala para o antebraço; controlo da dor e do edema; manutenção da amplitude de movimento dos dedos, cotovelo e ombro. Intervenções - Mobilização passiva e ativa dos dedos, cotovelo e ombro - Elevação de mão e dedos para controlar o edema - Remover tala para o antebraço entre 6-8 semanas Fase sub-aguda Objetivos: controlo da dor e edema (TENS , gelo); ganho de amplitude de movimento; retorno progressivo às atividades da vida diária (AVDs) Intervenções - Mobilização passiva e ativa dos dedos, cotovelo e ombro - Mobilização para flexão/extensão do punho, supinação/pronação do antebraço - Mobilização passiva de baixa carga e alongamento prolongado Fase final Objetivos: Recuperar a totalidade da amplitude de movimento; iniciar o fortalecimento; retorno total às atividades da vida diária (AVDs) Intervenções - Continuar...